JACOB JR. MY JEWISH WORLD. THE JEWISH CENTER MUNICH/GERMANY
Shalom!
World.
Wednesday, Nissan 30, 5774 · April 30, 2014
Rosh Chodesh Iyar • Omer: Day 15 - Chessed sheb'Tifferet
Wednesday, Nissan 30, 5774 · April 30, 2014
Rosh Chodesh Iyar • Omer: Day 15 - Chessed sheb'Tifferet
Que
grande transformação tornou-se realidade em Munich. Se você vier
do Viktualienmarkt e passar pela St Jacobs Platz 16 (Ohel Jakob), você não
reconhecerá o antigo espaço tão depreciado. A sucessão de prédios
criados, bem proporcionais e competentemente erguidos. Era muito
estranho que este espaço fosse tão mal utilizado, em virtude de sua
proximidade com a Marienplatz. Haviam alguns prédios residenciais e
um medíocre edifício garagem. A situação mudou radicalmente por
uma ação da Jewish Community Center, o Rabi da Synagogue e o Jewish
Museum of the City of Munich. A Synagogue foi uma emoção vê-la erguida após
uma ausência de sessenta anos.
Agora os três prédios, que parecem blocos de gelo, dão a impressão que irão colidir entre si, a autoconfiança com que a utilização do espaço alcançou impressiona. A ideia básica que o arquiteto de Saarbrücken, Wandel Hoefer Lorch, tinha projetado foi realizada. O custo total do projeto foi de 72 milhões de Euros. Ele considerava como um ponto nevrálgico do projeto, a sua absoluta integração com a estrutura da cidade, dispondo de um espaço público, passagens entre os prédios e sua vizinhança. A ideia de fracionar os espaços em vez de apenas um prédio que abrigasse os três centros foi vitoriosa. Percebam a existência de um jardim para as crianças, um centro cultural, uma escola para os jovens, a administração, Synagogue e o centro comunitário, além de um restaurante
Agora os três prédios, que parecem blocos de gelo, dão a impressão que irão colidir entre si, a autoconfiança com que a utilização do espaço alcançou impressiona. A ideia básica que o arquiteto de Saarbrücken, Wandel Hoefer Lorch, tinha projetado foi realizada. O custo total do projeto foi de 72 milhões de Euros. Ele considerava como um ponto nevrálgico do projeto, a sua absoluta integração com a estrutura da cidade, dispondo de um espaço público, passagens entre os prédios e sua vizinhança. A ideia de fracionar os espaços em vez de apenas um prédio que abrigasse os três centros foi vitoriosa. Percebam a existência de um jardim para as crianças, um centro cultural, uma escola para os jovens, a administração, Synagogue e o centro comunitário, além de um restaurante
Wandel
Hoefer, em 2001 também foi o arquiteto responsável pelo projeto da
Synagogue de Dresden, que combinava dois conceitos contrários: uma
geometria rígida e uma harmonia com o espaço e sua memória. Mas,
Wandel não desejava repetir o projeto às margens do rio Elba e não
deveria. A história Judaica é composta por dois elementos
simbólicos: o tempo e o templo, portanto a construção de um
prédio monolítico era a solução.
A Synagogue: um D'us e um espaço.
Sua
inauguração se deu em 9 de novembro de 2006, e não foi uma
coincidência, ser a mesma data da Kristalnacht (Noite
dos Cristais, ação perpetrada pelo nazismo contra os Judeus e suas
representações como lojas e Synagogues, em 1938). Vista
de fora, a Synagogue transmite a ideia de dois blocos sobrepostos: a
base de aparência fortificada, bruta e antiga, já a estrutura
superior irradia a imagem da leveza, num cubo de vidro. A sua
capacidade abriga até 600 frequentadores confortavelmente. Os
espaços são distintos quanto aos gêneros. Os homens sentam-se ao
leste e as mulheres situam-se nas laterais.
A
Comunidade Israelita de Munich e da Alta Bavária, conta com 9.500
membros e é a segunda maior da Alemanha. Dái que se explica a magnitude da Synagogue.
O Centro da Comunidade Judaica.
Ao lado da Synagogue, é possível visualizar a sua esquerda o novo Museu Judaico como parte do Centro Comunitário. O Centro está composto por dois andares subterrâneos e seis superiores, os quais abrigam o espaço juvenil e cultural, salas para eventos, escola, uma estrutura de apoio as crianças, os escritórios da administração e o Café Makom.
O desenvolvimento do Centro Comunitário é regido por distintas atenções, de um lado há uma rígida segurança sobre o espaço exclusivo para os membros da Comunidade Religiosa Israelita e de outro lado há a biblioteca, o Café, e as salas de eventos que recebem indistintamente todos os visitantes. O espaço para eventos pode comportar confortavelmente sentados 500 convidados. O objetivo do projeto era o de incluir o Centro Comunitário no contexto da cidade e por isto evitou-se a formação de um sentimento claustrofóbico pelo custo da segurança.
O Museu.
O Museu é mantido pela cidade de Munich. Os arquitetos mantiveram a dualidade presente na Synagogue, porém com materiais diferentes: vidros na fachada e a parte interna com pedras polidas. O foyer é formado por 300 metros quadrados. O total do espaço alcançará 1.500 metros quadrados em três níveis. No andar inferior o arquiteto Martin Kohlbauer foi seu responsável e aqui está a exibição permanente Vozes - Locais - Tempos. Há um mapa interativo da cidade de Munich criado por Renate Stih e Fieder Schnock que é possível desenhar locais e compartilhar momentos pessoais ou históricos relacionados com a a vida Judaica.
Shalom! Aleichem.
Suporte cultural: L'Integration d'Association avec Israel et dans le Monde/Fr .
Suporte cultural: L'Integration d'Association avec Israel et dans le Monde/Fr .
Belo texto.
ReplyDeleteAna Lúcia
Shalom! Ana. E as fotinhas também, kkkkkkkkkkkk. Shalom! Shalom!
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