JACOB JR, MY JEWISH WORLD. UM CERTO INVERNO EM PRAHA - CAPÍTULO VI



Tammuz, 18, 5774 - July 16, 2014.


Shalom! World.


As revelações compartilhadas por Miriam, produziam uma provocante sensação de desejos. A sua pele, alva trazia um coloração avermelhada no rosto como consequência da exposição ao frio e assim a minha imaginação corria todo o seu corpo buscando encontrar as diversas cores que as partes cobertas teriam, seus pelos e seus cheiros mais íntimos. Visualizava os seus mamilos róseos, no centro de cada seio e contava os segundos para lambê-los e apertá-los sem pudor. A pequenina casinha não dispunha de um banheiro, ela usava um compartilhado que ficava no andar abaixo no fim do corredor, e assim fui forçado a me servir do espaço. Ao descer a escada pensava sobre qual destino que me aguardava, uma mulher atraente e já experiente nos caminhos do amor, tão próxima e num espaço reservado, que ninguém saberia se chegássemos a nos amarmos, mas travava uma luta interna contra este desejo proibido. Deveria me guardar para a minha noiva, assim tentava me convencer, porém sentia-me dominado pelo efeito sedutor do vinho, por isto levei alguns minutos aguardando o meu membro relaxar para conseguir urinar. Assim que retornei fui tomado por uma surpresa perigosa, Miriam havia trocado de roupa, ou seja, colocou um vestido com um decote que me fez ver o mundo girar e que certamente objetivava me levar aos seus braços. Seu espartilho estava sobre a cadeira e a pequenina mulher exalava o perfume da sedução. Pediu-me licença para usar o banheiro e assim fiquei sozinho na casinha e com a mente repleta de sentimentos conflitantes.

Tomado pela consciência dos desejos que rondavam todo o meu corpo, para relaxar, tomei a iniciativa de arrumar a mesinha e lavar os copos e assim me chamou a atenção encontrar duas malas num cantinho da cozinha e percebi que estavam ocupadas, pelo peso que possuíam, pois movimentei-as com o intuito de evitar que se molhassem.

Finalmente Miriam retornou e assim que me dirigi a puxar a sua cadeira para que se sentasse, ficamos frente a frente e pude dirigir-lhe os meus mais ardentes desejos ao fitar os seus olhos. Neste momento tomei uma coragem jamais sentida e disse-lhe que a queria como mulher, mas que sabia que era um grande erro, contudo ela pediu-me que me calasse e que seria um segredo nosso. Saboreei os seus lábios inicialmente com muito cuidado, enquanto ela habilidosamente abaixava minhas calças e em segundos, lá estava de joelhos no centro da salinha, agarrada ao meu membro e dentro da sua boca. Tomado pelos instintos mais primitivos, fiquei enlouquecido e acarinhava seus cabelos enquanto contorcia-me do prazer e já desejava retribuir o carinho, portanto deitei-a na cama, abri suas coxas e mergulhei avidamente em suas entranhas adocicadas e com um cheiro que me entorpecia, em poucos minutos ela começou a gemer e os seus gemidos foram ficando mais constantes e a pele do seu rosto ficava mais vermelha e senti em suas contrações que havia gozado. Após este momento suas ações foram abrandadas e sem dizer uma palavra, apoiou seus joelhos e mãos no colchão e expondo opções, disse meigamente, "venha"! Realizei a escolha consciente em evitar uma gravidez inoportuna. Apoiei minhas mãos em seus quadris, e sentia-me encaixado como um prolongamento natural do seu corpo. Sentia a resistência da penetração e sua reação inicialmente era de dor, porém não pedia para que eu interrompesse e assim foi cedendo e senti o membro já fluindo no movimento da cópula. Sentido-se segura pediu-me que deixasse sobre seu controle a profundidade da penetração e a partir deste momento não consegui mais me segurar e explodi de prazer.

Como resultado acabei repousando sobre suas costas. Não tinha noção de quanto tempo havia se passado, e senti a necessidade de lavar-me, contudo perguntei se ela desejaria ir primeiro. Neste momento, impactado pelo efeito do vinho e do prazer meus pensamentos não eram estáveis, eu estava passando por uma experiência jamais sentida, e com o intuito de reagir levantei-me para arrumar a caminha e percebi que o colchão havia sido trocado de lado quando do seu uso, pois quando usamos por muito tempo um lado ele deixa marcas na densidade, foi quando percebi na parte virada para o lastro uma grande mancha negra, que recentemente houvera sido lavada, não entendi bem o que significava e ao mesmo tempo estava tão extasiado que evitei outros pensamentos e sentei-me na cama enquanto a aguardava.

Fim do Capítulo VI.

Shalom! Aleichem.


Suporte cultural:  L'Integration d'Association avec Israel et dans le Monde/Fr .


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